Muitos ainda não sabem, mas a Clubhouse tornou-se em 2021 uma das redes sociais mais comentadas e compartilhadas no Brasil. Ela, na verdade, já existe desde 2020, mas pegou no país no começo de fevereiro deste ano, apenas para Iphone (por enquanto). É classificada como rede social, mas vamos explicar o porquê ela é muito mais do que isso.
Trata-se de um misto de podcast interativo com rádio. Lá, cada um pode “abrir uma sala” e conversar com outros “speakers” ante a audiência. Quem “levanta a mão” participa. Recentemente, quem é clubhouser pode ouvir, por exemplo, palestras com Oprah Winfrey, Mark Zuckerberg e Elon Musk e CEOs de grandes empresas.
Mas não precisa ser celebridade ou personalidade dos negócios para promover suas rodas de conversa do Clubhouse. Vários pequenos empreendedores estão descobrindo a rede social e usando para gerar negócio, trocar experiências, produzir e captar conhecimento.
Todos eles passaram a criar salas próprias e criarem conteúdo sobre temas que sejam relacionados ao seu setor. Assim, é possível se posicionar como especialista no seu mercado e angariar uma nova rede de network e parceiros, além de gerar insights para o seu negócio com o conhecimento obtido com seus ouvintes.
E como nada fica gravado, o usuário fica com aquele senso de urgência e o tal “fomo” (fear of missing out ou, na tradução livre, o “medo de perder alguma coisa”). Então, quem entra na rede social ou recebe a notificação de que algo legal está rolando, não quer perder, igual a uma live.
E aí, gostou? Então bora fazer novos negócios e conhecer pessoas que ajudem seu crescimento no Clubhouse.