A fogazza nossa de cada dia. Conheça a sua história.
Há mais de 40 anos, nascia no bairro do Bixiga, no coração da capital paulista, uma iguaria como nome, sabor e inspiração italianas, a fogazza - com o z duplo, com a pronúncia “tz”, como em pizza. O pastel em formato de meia-lua, recheado de tomate e queijo, surgiu pelas mãos de uma filha de italianos, Ida Pugliesi, no fim dos anos 1970, durante a tradicional festa da paróquia de Nossa Senhora Achiropita.
A devoção à santa chegou com a imigração italiana no bairro, entre o fim do século XIX e começo do XX. Em Rossano, cidade da Calábria, sul da Itália, está a Cattedrale di Maria Santissima Achiropita. A igreja foi batizada sob inspiração de um afresco da Virgem Maria, do século 8 ou 9, não se sabe ao certo, e daí o Achiropita, cujo significado é: ‘que não se pinta pela mão humana.’ Em São Paulo, os imigrantes e seus descendentes iniciaram a devoção pela santa ainda nas casas do que era o bairro mais italiano da cidade. Logo, nasceria a paróquia e, anos mais tarde, o evento que ganhou enorme importância no mapa festivo paulistano.
Consta que Ida Pugliesi ficou insatisfeita ao ver pasteis comuns serem vendidos na festa italiana e decidiu, então, resgatar uma receita de sua mamma. Com dois quilos de farinha, preparou algumas fogazzas. O pastel de massa macia, em formato de meia-lua e recheado de tomate e muçarela se tornaria o carro-chefe do evento nas edições seguintes, ultrapassando as 10 mil unidades comercializadas a cada noite de festa. E, então, a fogazza saltou da festa italiana para restaurantes e cafés de toda a cidade, ganhando novos recheios, nas versões frita ou assada.
O fato é que na Itália não existe fogazza. Acredita-se que o pastel que inspirou a mamma da festa da Achiropita seria o panzerotto, originário da região da Puglia, também no sul do país, e não muito distante da Rossano que abriga a catedral da Virgem Maria retratada no afresco.
Os panzerotti são pasteizinhos fritos em formato de meia-lua, recheados de queijo, tomate, às vezes com orégano. O nome vem de panza, palavra no dialeto local da Puglia para pancia (do italiano, barriga), em uma alusão ao formato barrigudinho que ganham depois de fritos. São sucesso em vários lugares do mundo que receberam imigrantes italianos. Também fazem parte da chamada cucina povera (cozinha simples, ‘pobre’), termo designado por vários autores para definir parte das receitas populares italiana, criadas principalmente por camponeses, a partir de poucos ingredientes, e que emergiu no pós-guerra, quando o país europeu foi devastado por fome e carestia. Neste grupo, inclui-se a focaccia, às vezes confundida com a fogazza ítalo-brasileira, por sua aproximação sonora. A focaccia, esta sim presente na Itália, é um pão de massa fofa e aerada, que leva bastante azeite em sua produção.
Onde comer fogazza na Consolação e Avenida Paulista
A fogazza não é aerada, mas a massa é igualmente macia. Aqui no Trampolim, temos quatro sabores disponíveis em nosso menu: calabresa; presunto e queijo; frango com catupiry; queijo, tomate e orégano.
Você pode aproveitar e conhecer a paróquia onde tudo começou. São apenas 2 km de distância entre nosso café na rua da Consolação e a paróquia de Nossa Senhora Achiropita, no Bixiga. Programe-se para conhecer a cidade, antes ou depois de um café com a gente!
Paulista e Consolação: três parques para conhecer – São Paulo, a nossa megalópole com mais de 12 milhões de pessoas, tem lugares especiais para visitar e conhecer, como as várias áreas verdes espalhadas pela cidade. Parte delas reúne espécies (flora e fauna) originais da Mata Atlântica. Aqui, destacamos três parques vizinhos ao Trampolim Startup Café, aos quais você chega em até meia hora de caminhada a partir de nosso restaurante.
Vale programar o seu passeio, que pode acontecer antes ou depois de um almoço ou lanchinho com a gente. Dois deles, estão na avenida Paulista e, o terceiro, na rua Augusta. Programe-se!
Nomeado oficialmente Parque Tenente Siqueira Campos, o Trianon é um dos mais antigos da cidade: foi inaugurado em 1892, um ano depois da avenida Paulista, com projeto do paisagista francês Paul Villon (1841-1905). Por muitos anos, foi conhecido como Parque Villon ou Parque Paulista. O espaço herdaria o nome do Belvedere Trianon, projetado por Ramos de Azevedo e construído no início do século passado: uma grande área com jardins clássicos, restaurante e confeitaria. Do belvedere se avistava parte da São Paulo da época, com vista para a avenida Nove de Julho e o centro antigo. O lugar recebia a elite paulistana, que se instalara na Paulista e arredores, em eventos, jantares e no chá servido na confeitaria. Anos mais tarde, o belvedere, abandonado e decadente, daria lugar ao Masp (Museu de Arte de São Paulo), com projeto da arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992). Do outro lado da avenida, o parque, preservado, ficaria para sempre conhecido como Trianon.
Atualmente, são pouco mais de 48 mil metros quadrados de área verde, com caminhos calçados com pedra portuguesa e obras de arte, entre elas a escultura Fauno, de Victor Brecheret. O Trianon passa por um processo de recomposição de seu bosque com a retirada de espécies exóticas, como a Seafórtia ou palmeira australiana, e o plantio de espécies da Mata Atlântica. Um dos pontos “instamagráveis” do Trianon é a passarela que cruza a alameda Santos e une as duas glebas do parque. Seu nome também batiza a estação de metrô Trianon-Masp. Uma caminhada de 20 minutos separa o Trampolim do Trianon.
Também na avenida Paulista, no número 1853, está este parque de 5,4 mil metros quadrados, que abrigou até 1972 um casarão repleto de histórias, a Villa Fortunata. A mansão, como muitas que se destacavam na avenida Paulista, foi construída em 1903 pelo francês Alexandre Honoré Marie Thiollier (1857-1913), intelectual e sócio daquela que foi a primeira livraria da cidade, a Casa Garraux. Thiollier utilizava o espaço como casa de campo, uma vez que sua residência oficial era no centro da cidade. Batizou o casarão com o nome de sua mulher, Fortunata de Sousa e Castro. Nesta casa, em 1909, nasceria o mais importante paisagista do Brasil, Roberto Burle Marx (1909-1994). Durante uma temporada na França para tratar de sua saúde, Thiollier alugaria a casa para família Burle Marx, que moraria ali por cerca de quatro anos, até se mudar para o Rio de Janeiro.
Nos anos seguintes, a Villa Fortunata seria a moradia do filho de Thiollier, René. Intelectual como o pai, formado em direito pelo Largo São Francisco, René Thiollier (1882-1968) se tornaria uma das figuras mais emblemáticas da São Paulo do século XX. Apoiador das artes, foi ele quem pagou o aluguel do Theatro Municipal para se realizasse a Semana de Arte Moderna de 1922. Na mansão da Paulista, promoveu jantares e saraus em torno de artistas como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Mário de Andrade. Anos mais tarde, ajudaria a criar o TBC (Teatro Brasileiro de Comédia). O casarão também sediou reuniões de apoiadores na Revolução Constitucionalista de 1932 – o próprio René chegou a lutar na guerra.
Thiollier morreria em seu casarão, em 1968. Quatro anos depois, a Villa Fortunata iria ao chão, mas a área verde, com remanescentes da Mata Atlântica original, foi preservada e em 1992 iniciou-se o processo de tombamento. Hoje é possível passear nestas alamedas históricas, um oásis no coração da cidade.
Nosso caçula, batizado Prefeito Bruno Covas (morto em 2021), também traz em seu DNA boa parte da história da cidade. Ali, nas esquinas das ruas Augusta e Caio Prado, foi erguido o palacete Uchoa, em 1902, residência do casal Flavio e Evangelina Uchoa. O projeto levava a assinatura do arquiteto francês Victor Dubugras (1868-1933), precursor da arquitetura moderna no Brasil. O casarão exibia uma fachada predominantemente neogótica, mas também trazia elementos do art nouveau. Um dos destaques do palacete era sua entrada para automóveis e garagem, em uma cidade em que circulavam pouco mais de uma dúzia de carros.
Quatro anos depois de sua construção, a residência foi vendida para as Cônegas de Santo Agostinho, que o transformariam no colégio feminino Des Oiseaux em 1907. Era ali que as meninas da aristocracia paulistana aprendiam, entre muitas coisas, latim, francês, canto e boas maneiras! O Des Oiseaux ganhou um anexo, construído no ano seguinte. No terreno ainda funcionariam outras duas instituições de ensino: a Escola Santa Mônica e o Instituto Superior de Filosofia, Ciências e Letras Sedes Sapientiae, este último em um prédio do projetado pelo famoso arquiteto Rino Levi. O colégio encerraria suas atividades em 1967 – dois anos antes, o palacete Uchoa seria demolido. Mesmo destino teriam as outras edificações do terreno. A área ficou degradada por anos, servindo até de estacionamento, e desde então, os moradores da região se mobilizaram para que se tornasse um parque público. Após anos de um imbróglio envolvendo construtoras e prefeitura, a área foi finalmente para as mãos do poder público em 2018.
Inaugurado no ano passado, o parque já ganhou os corações dos paulistanos. Possui playground, academia ao ar livre para a terceira idade, bosque, cachorródromo, deque e um gramado, batizado pelos frequentadores de ‘prainha’.
O Parque Augusta está separado do Trampolim por uma caminhada de meia hora. Vale a pena!
Paulista e Consolação: três parques para conhecer: saiba mais sobre São Paulo e a região da Consolação e da Paulista/Augusta:
Cinema e café na Paulista? Um café antes de pegar um cineminha? Ou um hambúrguer para matar a fome depois daquela sessão? Seja antes ou depois, o Trampolim Startup Café é o parceiro de todas as horas para os apaixonados pela sétima arte. Estamos abertos todos os dias, inclusive aos domingos, servindo comidinhas e bebidas deliciosas e com preço justo. E, para melhorar, perto de salas de cinema com a melhor programação. Aqui selecionamos algumas, separadas de nosso café por uma caminhada. Anote na sua agenda e programe-se!
Cinemas com programação de arte
Petra Belas Artes (Rua da Consolação, 2.423)
O Trampolim Startup Café é vizinho ao Petra Belas Artes, o icônico cinema paulistano, inaugurado em 1967 (mantém as seis salas, desde então) e com programação dedicada ao cinema de arte e alternativo. Confira a programação e a compra de ingressos em www.cinebelasartes.com.br
Espaço Itaú de Cinema – Augusta (rua Augusta, 1475 e 1470 (Anexo)
Aqui são cerca de 7 minutos de caminhada até chegar a um dos points de cinéfilos da cidade, com uma programação alternativa, voltada para filmes de arte, nacionais e estrangeiros. Destaque para o Anexo (do outro lado da rua, número 1470, com apenas duas salas e um pequeno jardim para aguardar a sessão). Confira informações em www.itaucinemas.com.br
CineSesc (rua Augusta, 2075)
Uma caminhada de 12 minutos separa o Trampolim de um dos cinemas de rua mais amados da cidade, o CineSesc. Desde 1979, mantém uma programação de qualidade, voltada para filmes de arte, nacionais e estrangeiros. Mais informações sobre a sua programação no IG (@cinesesc) ou em www.sescsp.org.br/cinesesc/
São 9 salas que funcionam dentro do Shopping Frei Caneca com uma programação que mescla filmes de arte e comerciais, para todas as idades. Ingressos, programação e mais informações podem ser verificados em www.itaucinemas.com.br
Cine Marquise (avenida Paulista, 2073)
Dentro do Conjunto Nacional está o tradicional Cine Marquise (antigo Cinearte), que tem uma legião de fãs. São apenas duas salas, recém-reformadas, com programação híbrida (filmes de arte ou blockbusters convivem ali). Na página deles no IG (@cinemarquise), dá para conferir a programação.
PlayArte Shopping Center 3 (Avenida Paulista, 2064)
Em plena avenida Paulista, o Shopping Center 3 abriga cinco confortáveis salas, com programação comercial. São apenas 8 minutos a pé do Trampolim para chegar lá. Mais informações no site da rede (www.playartecinemas.com.br).
Gostou de conhecer mais sobre cinema e café na Paulista? Quer conhecer mais dicas de São Paulo e da região da Paulista?
Picadinho paulista. Muitos anos antes de a expressão ‘raio gourmetizador’ viralizar, um prato simples, presente nos bares do boêmio bairro da Lapa, no Rio de Janeiro, ganhou sua versão gourmet e passou a frequentar o salão mais grã-fino do beira-mar carioca, o então hotel Copacabana Palace, em meados do século passado.
A história do picadinho passa por dois personagens que gravaram seus nomes para sempre na hotelaria nacional e, claro, naqueles anos dourados da cidade que era também capital federal: o barão Max von Stuckart e o chef de cozinha Paul Ruffin.
Contratado para trabalhar como diretor artístico do Golden Room (o salão de espetáculos do Copa), Stuckart ajudou a colocar o hotel no centro do mundo, atraindo astros e estrelas internacionais para seus palcos. Foi dele a ideia de repaginar o picadinho da Lapa – um prato já adotado pelos boêmios – para o cardápio da boate que funcionava no icônico hotel. A ideia era que os frequentadores, depois de uma noite longa e festiva, pudessem recobrar as energias com comida reconfortante e vigorosa. Coube a Ruffin o ‘raio gourmetizador’.
Origem do picadinho
Acredita-se que o picadinho chegou à Lapa pelas mãos de portugueses do arquipélago da Madeira, onde até hoje é um prato tradicional e bastante simples: carne bovina em cubos frita em azeite e manteiga, temperada com louro e alho. É servido acompanhado apenas de batatas fritas e costuma ser dividido por quem está à mesa, como um tira-gosto. Ruffin usou filé-mignon em cubos, temperados com sal, pimenta, louro, cebolinha, alecrim, manjericão, sálvia, segurelha e tomates e os fritou até formar um molho espesso. Para acompanhar, arroz, farofa, agrião e um ovo pochê. Batizaram o prato em homenagem à boate Meia-Noite, que funcionava no hotel. E então, o prato virou “coqueluche” (usando aqui uma gíria da época!) entre notívagos endinheirados. E se espalhou pelos bares e restaurantes do país, ganhando outros coadjuvantes, como banana frita, feijão (para fazer dobradinha com o arroz), ovo frito (e não pochê), couve fininha refogada, vinagrete, abóbora frita e uma infinidade de outros sabores, conforme o lugar e a inventividade do cozinheiro.
Picadinho em São Paulo
Em São Paulo, também aportou abraçado pelos boêmios, nos bares do centro da cidade. Com o passar dos anos, tornou-se um prato do dia a dia, incorporado aos almoços de quem busca um PF perfeito, e se espalhou por todos os cantos da cidade. Há quem defenda que o picadinho chegou às terras paulistas ainda no século 19, em uma versão na qual a carne cortada em cubinhos era cozida com batatas e servida ainda com caldo bastante aguado.
Picadinho do Café Trampolim na região da Paulista
Aqui no Trampolim, o picadinho faz muito sucesso! Vem acompanhado do trio farofa-arroz-feijão e o cliente pode incluir ainda batata frita ou salada do dia. Somos café, coworking e restaurante na Consolação, e estamos de portas abertas todos os dias esperando por você!
Sucesso entre os brasileiros, o prato executivo nos restaurantes da Paulista, Consolação ou em qualquer lugar do Brasil ganhou novos tons em tempos de pandemia, principalmente por sua manipulação mais segura (sai direto da cozinha para mesa). Mas muito antes de nos preocuparmos com isso, nosso executivo, também conhecido por PF – prato feito – ou comercial, já era um queridinho nacional. O motivo, provavelmente, é que ele nos remete à memória da cozinha de casa, mais informal e amorosa, e tem, na dupla arroz e feijão, seu carro-chefe.
Origens
Não se sabe ao certo como o prato feito (tal como o conhecemos hoje) surgiu, mas ele está ligado ao crescimento das cidades e ao fato de as pessoas saírem cedo para trabalhar e voltarem apenas no fim da tarde. Ao contrário das zonas rurais, onde ou se retornava à casa para o almoço ou se levava comida para o campo, o trabalhador da cidade tinha a necessidade de se alimentar na rua.
A ideia de um lugar que servisse refeições mediante pagamento foi trazida de Portugal no início do século XIX, com a chegada da família real (1808). Eram as ‘casas de pasto’. Pasto, no caso, uma denominação do português arcaico, originária do latim pastus, referência a qualquer comida e não ao que hoje conhecemos como pasto. Esses locais alimentavam boa parte dos estrangeiros que chegavam ao Rio de Janeiro. Em geral, eram homens sozinhos, que vinham sem família para a terra distante e precisavam de um lugar para comer. Ao contrário do Brasil, onde caiu em completo desuso, o termo ‘casa de pasto’ resistiu em Portugal até os anos 1950, sempre batizando lugares que ofereciam um cardápio de culinária caseira tradicional, referência de boa comida ou que hoje chamamos de comida de conforto (comfort food).
Prato executivo na Paulista – Trampolim Startup Café
Por aqui, seguimos apaixonados por nosso PF, que uniu sabor e praticidade à refeição. É fácil encontrá-lo em qualquer restaurante de São Paulo, da região da avenida Paulista aos bairros mais periféricos. A base é similar: feijão, arroz e um tipo de carne (bovina, suína, peixe ou frango). Conforme a região do Brasil, a refeição ganha acompanhamentos, como farofa, ovo frito, salada, batata frita etc. O tipo de feijão também pode variar. O prato executivo paulistano, por exemplo, vem sempre com o carioca (o mais plantado no país), de casca fina e que forma um caldo cremoso. Já no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul quem predomina é o feijão preto.
Aqui no Trampolim, na movimentada rua da Consolação, oferecemos 12 pratos executivos com proteínas variadas. Eles vêm acompanhados de arroz, feijão e farofinha, além de salada ou batata frita. É comida de verdade, servida todos os dias da semana!
Muitos apaixonados por café não se limitam a provar a bebida apenas em cafeterias, mas querem ter o prazer de tomar um bom expresso (ou espresso) em casa mesmo. Mais quais as melhores máquinas de café expresso caseiro? E como escolher a melhor? O que devo observar?
Tipos de máquinas de café expresso caseiro
Primeiramente é fundamental observar em qual o tipo de máquina pretende manipular o seu café. Há 3 tipos:
De cápsulas – São daquelas em que não é preciso prática nem tampouco habilidade. É só ligar na tomada, colocar a cápsula comprada em supermercado no compartimento da máquina e apertar o botão para fazer a bebida. Por serem todas automatizadas, você ganha em comodidade, mas perde em controle de como deseja a bebida. As mais comuns são as da Nespresso, porém, as da Dolce Gusto, da Nestlé, ganharam o mercado, mas com tamanhos de cápsulas diferentes.
Automáticas e superautomáticas – Nestas, o volume e a pressão são pré-definidos. A extração sai na medida do planejamento automático. É mais econômica, pratica e segura. Resulta em um café melhor que a de cápsula, e sem a necessidade de ficar preso em comprar as cápsulas. Você pode adquirir o grão que quiser. Algumas marcas mais recomendadas: Saeco, Gaggia, DeLonghi e Iura.
Manual ou semiautomática – Para quem entende e quer fazer o café do seu jeito ou provar de vários jeitos diferentes para sentir a nuances de cada moagem e dosagem, as máquinas manuais ou semiautomáticas são as que mais oferecem recursos e possibilidades. Nelas, você pode colocar a granulação desejada, ajustar o volume do café entregue e a compactação. Marcas: Breville, com moedor acoplado ou sem moedor, DeLongui, Saeco.
Tamanho da sua máquina
Uma vez definido o tipo de máquina que vai querer adquirir, hora de analisar onde irá colocá-la em sua casa. Verificar se volume que sua máquina de expresso ocupa em sua sala ou cozinha parece óbvio, mas muitas pessoas não lembram deste detalhe inicial. Mais: não observam o comprimento dos cabos de alimentação, o que limita o melhor posicionamento no ambiente e faz recorrer a extensões e outros ajustes improvisados.
Preço da sua máquina de café expresso caseiro
Além do preço final do aparelho, é sempre importante conferir o preço das cápsulas (se for adquirir uma máquina deste tipo). Para os outros modelos, compare seus recursos disponíveis, como o tamanho do reservatório de água, se vem com moedor ou não acomplado, se possui tamper, as possibilidades de regulagens. Tudo pode lhe trazer maior ou menor custo-benefício.
Limpeza da sua máquina
Sempre leia o manual de sua nova máquina de café antes de comprá-la. Ou veja vídeos tutoriais no YouTube sobre sua manutenção (há vários, acredite). Isso o fará ter a certeza de que comprará uma máquina a qual conseguirá limpar sem muito custo.
Depois que comprá-la, não utilize detergentes ou materiais de limpeza abrasivos para limpar a máquina. Sempre limpe o equipamento com pano e escovinha (pode ser um pincel ou até uma escova de dente com cerdas macias), imediatamente depois de utilizá-lo.
Quer saber mais sobre café? Confira nossos outros posts:
Coworkings na avenida Paulista. Eles não param de surgir. E nas regiões em seu entorno também. Há muitos tipos, tamanhos, preços e formatos para vários objetivos. Mas qual o ideal para quem tem um grande ou pequeno negócio?
A gente foi atrás. Os selecionamos e, a seguir, fizemos um tira-dúvidas com as principais questões que surgem na internet sobre coworking e escritórios compartilhados.
O Campus é um projeto do Google que busca oferecer uma estrutura completa para quem não está interessado em trabalhar em casa. Não é um coworking na avenida Paulista extamante, mas muito próximo. Tem wi-fi gratuito, cafeteria e lanchonete. São dois andares disponíveis para os membros. Para fazer parte da equipe é só se inscrever, não precisa agendar horários e nem participar de processo seletivo. Mas o espaço é concorrido, prepare-se.
É uma cafeteria, restaurante e que possui muitas mesas e assentos confortáveis para trabalho. Cada uma delas conta com uma tela e cabos para apresentações. Recebe grupos de estudos de línguas estrangeiras, empreendedores dos mais diversos, educadores, escritores. Tem espaço para lives, telão e mesas maiores para reuniões, na qual é possível modular para gerar privacidade. Fica dentro do hotel ibis Budget Consolação e deste dispõe de toda estrutura de serviços hoteleiros. Se vier passar o dia não é necessário pagar nada, apenas uma consumação mínima no café. Se quiser abrir um plano fixo, basta acessar o site e detalhar a demanda ao gerente da unidade que irá passar os preços, geralmente bem acessíveis.
O Centro Cultural de São Paulo está entre os lugares que se destacam na hora de escolher um espaço gratuito e bom para trabalhar. Também não é um coworking na avenida Paulista. Mas vale como tal para quem precisa de trabalhar a custo zero. Com amplas mesas, restaurante, wi-fi gratuito e a poucos metros do metrô, a estrutura faz sucesso entre os empreendedores.
Endereço: Rua Vergueiro, 1000 – Liberdade
Coworkings na avenida Paulista para grandes empresas:
Tem duas unidades, sendo a segunda na região
da Faria Lima, no Itaim. É um espaço moderno e amplo, onde pode trabalhar sob 3
tipos de planos diferentes que vão de um módulo que chamam de home office indo
até para startups com mais funcionários e maior estrutura envolvida. No site há
o contato para acessar dúvidas e perguntas para cada tipo de plano.
Av. Paulista, 2028 – 11º andar – Bela Vista,
São Paulo – SP, 01310-200
Tem 15 unidades em São Paulo, sendo 3 delas
na região da avenida Paulista.
Perguntômetro do Trampolim: Coworkings
O que é coworking?
Parece uma dúvida boba, mas há ainda muito desentendimento
do que significa de fato. Trata-se de um local onde várias empresas e
freelancers compartilham o mesmo ambiente de trabalho e ideias, dividindo entre
si as despesas gerais e os locais de área comum. O local onde é possível trocar
experiências com outros profissionais de áreas de atuação e de empresas
diferentes, fazendo com que seja criada uma rede de networking fundamental para
gerar insights, oportunidades de negócios ou parceiros de trabalho.
Como funciona o coworking?
Empresa ou freelancer, que precisa de um espaço para
trabalho, fazer reuniões ou eventos, aluga uma estação de trabalho ou uma sala.
Estão inclusas algumas facilidades oferecidas por este modelo, como recepção,
internet, estrutura física e outros serviços. O que está disponível depende
muito de local para local, e o “pulo-do-gato” é comparar e ver o que realmente
vai usar com o que é oferecido e seus preços.
Você vai pagar um valor de acordo com a sua necessidade,
mensalmente ou por hora que usar, dependendo do plano selecionado. Além disso,
como são espaços colaborativos, para que funcione, você deverá seguir certas
regras de boa convivência.
Quem trabalha em um coworking?
A gama é grande, e tem crescido mês a mês, aumentando as
áreas abrangidas. Mas, geralmente, profissionais de TI, designers,
profissionais de comunicação, advogados, arquitetos, professores, consultores,
mentores, coaches, engenheiros e escritores.
Porque coworking é bom?
Senta que a lista é grande:
Redução de custo
Os espaços de coworking cobram um valor mensal
muito menor do que o alto custo de um aluguel comercial e suas despesas – água,
luz, faxina, segurança, internet. Sem contar que você não precisa se preocupar
em montar um escritório. Também tem a vantagem de pagar apenas pelo tempo e
pelos serviços que realmente usar, algo na moda hoje em dia.
Ter um endereço comercial
Muitos empreendedores precisam de um endereço
comercial, mas não de um espaço físico para o seu negócio. É o caso de
autônomos, como mentores, professores e designers.
Eventos e treinamentos
Reuniões, palestras, eventos, workshops e até
treinamentos. Tudo cabe no coworking a preços módicos muitas vezes.
Networking
Troca de ideias e parcerias. O coworking é um
gerador de conexões, pois todo mundo ali quer se conectar e busca novas
oportunidades de negócio ou parcerias que valorizam marcas e empreendimentos.
Mais foco
Só entre nós: home office é confortável, mas, dependendo do espaço
e dinâmica dos moradores pode ser um espaço complicado para centrar atenção em
um projeto importante. No coworking todos estão ali com o mesmo objetivo e
ainda o convívio pode lhe gerar insights para aquela proposta ou plano para o
seu cliente.
Mas coworking ainda vale mesmo depois da pandemia?
Apesar do senso comum apontar para uma resposta negativa à esta pergunta, os números do mercado dizem o contrário, com vários espaços aumentando suas reservas. Com a necessidade de flexibilização, espaços adequados, redução de custos e grande estrutura e higiene fornecida estes lugares do futuro viraram já são realidade no presente. É o que aponta uma recente reportagem do Pequenas Empresas Grandes Negócios sobre o tema.
Coworking ou home office: qual o melhor?
Tudo vai depender de sua personalidade e objetivo de negócio ou carreira. Detalhamos algumas dicas de auto-conhecimento e o que avaliar nesta decisão em um post exclusivo do blog:
SE CHEGOU ATÉ AQUI, TEMOS MAIS SOBRE O ASSUNTO PARA VOCÊ!
Restaurantes baratos na Consolação. Eles são muitos. A cada esquina há uma portinha sempre pronta para servir um lanche, pizza ou mesmo uma refeição generosa do dia a dia a preços camaradas. Reunimos na lista abaixo os que valem a sua visita.
Devido
à pandemia da Covid-19, confira nos sites os atuais horários de funcionamento
de cada casa ou se estão apenas em sistema de delivery ou take away.
Com wi-fi e perto do metrô
Um dos melhores lugares para matar a fome perto do metrô, na Consolação, e ainda curtir um ambiente descolado é o Trampolim Startup Café, colado na avenida Paulista. Sua grande vantagem no cardápio está na variedade e preço: um hambúrguer com fritas sai por apenas R$ 24,00. Já uma pizza, R$ 25,00 e uma maminha com arroz feijão e farofa, R$ 30,00. A Tapioca custa R$ 14, 00 e uma torta de limão, apenas R$ 12,00.
Restaurante baratos na rua Augusta
Bem
próxima à rua da Consolação, também há uma série de casas bem interessantes:
Hi Pokee
Dedicada
ao poke havaiano, serve uma espécie de temaki aberto, mas sem alga e servido na
panela. A pegada clean do ambiente agrada aos olhos.
Outro ponto certo na Augusta
é esta casa que serve burritos e outros pratos mexicanos. Opção delícia para as
madrugadas do final de semana, em clima de fast-food e delivery.
É
uma lanchonete tradicional de São Paulo. Especializada em todos os tipos de
sanduíche, tem parte do cardápio destinada aos hambúrgueres.
Foi inaugurada em 1956 e a primeira casa foi aberta na Oscar Freire. Faz
sucesso ainda os beirutes.
Lanchonete de especialidades
mexicanas expressas turbinadas com ingredientes seletos. Ali, não há garfo nem
faca. A ideia desta casa é que o cliente coma com as mãos a seleção de tacos.
R.
Augusta, 1474
O pedaço da Pizza
Esta pizzaria faz o estilomisto de fast food e
boteco. As fatias de pizzas são bem generosas e há sabores
diversos e sempre bem saborosos.
Tradicional e
simples lanchonete localizada próxima aos cinemas da Augusta. É conhecida pelo
seu sanduíche de pernil, mas também serve pratos do dia para o almoço, salgados
e saladas. Funciona 24h.
Muitos orgânicos, PANCs e
refeições veganas fazem parte do cardápio desta casa. Entre os pratos estão o
quibe de abóbora com saladinha orgânica e o arroz negro com lascas de coco
queimado e frango orgânico. São duas boas pedidas.
Bem perto da Universidade
Mackenzie, foi inaugurada em 2014 e desde então tinha uma decoração fabril e
bem simples até ganhar uma reforma recente que deu tons confortáveis ao salão.
Serve petiscos, como asinhas frango, vários tipos de hambúrguer e drinques.
Receita de sorvete de creme é bom demais, não? Nós, aqui no Trampolim, servimos sorvete no petit gateau (sempre com um bolinho quentinho) ou puro com caramelo.
Anote aí a receita para fazer na sua casa:
SORVETE DE CREME: INGREDIENTES
6 gemas
1 colher de
chá de maisena
1 xícara
(chá) de açúcar
1 e ¼ xícara
(chá) de leite
1 xícara
(chá) creme de leite fresco
1 colher de
essência de baunilha
SORVETE DE CREME: MODO DE FAZER
Bata as
gemas e o açúcar em uma tigela até obter uma gemada firme e clara. Acrescente a
maisena e misture. Coloque o leite e o creme de leite em uma panela e leve ao
fogo. Assim que começar a ferver, retire e despeje lentamente sobre a gemada,
misturando bem.
Coloque a
mistura novamente na panela e cozinha em banho-maria até engrossar. Retire do
fogo e acrescente a essência de baunilha.
Deixe
esfriar. Coloque em uma tigela larga e leve ao freezer.
Assim que começar a congelar, bata novamente. Coloque novamente no freezer ou congelador e repita o processo por mais 2 vezes. Deixe que congele totalmente e sirva.
Doçaria na Consolação não é algo difícil de se encontrar. Mas, se estiver andando pela região e estiver perto do metrô Paulista, nosso café também serve muitos docinhos e não desaponta!
Um dos doces mais queridos é o petit gateau. Não à toa. Bolinho quentinho, com creme aveludado por dentro que esparrama e se derrete na primeira colherada. Aqui, vem acompanhado de sorvete de creme.
Origem do doce
Não faltam hipóteses e chefs que reclamem sua autoria. Uma das mais comentadas é a de que o chef francês radicado nos Estados Unidos Jean-Georges Vongerichten seria o autor da iguaria. A receita teria surgido a partir de um erro: um desequilíbrio na proporção de farinha de trigo na preparação teria deixado o interior do bolo cremoso. E quando o bolinho foi quebrado… voilà.
Já em seu livro Minha Cozinha em Paris (editora Zahar), o chef pâtissier americano David Lebovitz comenta que há ao menos outras 3 teorias para a origem do docinho.
Caso não esteja perto de uma doçaria na Consolação, muito menos do Trampolim Startup Café, não tem problema. A gente resolve esta carência! Abaixo, vai uma receita clássica de petit gateau para você fazer na sua casa:
Receita do Petit Gateau
Rendimento 8
porções
INGREDIENTES
150 g de
Chocolate ao Leite
Meia xícara
(chá) de manteiga
3 ovos
2 gemas
Meia xícara
(chá) de açúcar
1 xícara
(chá) de farinha de trigo peneirada
8 bolas de sorvete
de creme
COMO
FAZER
1 Em um recipiente refratário, derreta
em banho-maria o chocolate e a manteiga.
2 Em outro recipiente, bata os ovos, as
gemas e o açúcar até formar uma massa cremosa.
3 Adicione a mistura de Chocolate
derretido e mexa bem.
4 Acrescente a farinha de trigo aos
poucos e mexa delicadamente, até incorporar tudo.
5 Unte com manteiga e polvilhe com
farinha de trigo 8 forminhas pequenas (10 cm de diâmetro) e distribua a massa
entre elas.
6 Leve ao forno médio-alto (200°C),
preaquecido, por cerca de 10 minutos. Desenforme ainda quente sobre pratinhos
individuais e sirva a seguir, acompanhado de uma bola de sorvete
DICAS:
– O forno
deve estar bem quente no momento em que for colocar os bolinhos, para que
fiquem cremosos por dentro e firmes por fora.
– Ao tirá-los do forno, o centro ainda deverá estar mole.
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