Chocolate quente, a bebida que todos amam!

Quando as temperaturas caem, nosso corpo pede algo quente e reconfortante para se manter ativo, não é mesmo? Na lista de bebidas que combinam com frio, uma das paixões paulistanas é o chocolate quente.

Servido na maioria das cafeterias da cidade, vai bem a qualquer hora do dia, com ou sem acompanhamentos. Até o fim do mês, o Trampolim de Vantagens – nosso clube de vantagens ao cliente – oferece uma xícara de chocolate quente para quem consumir um prato, no almoço, no jantar ou no lanche da tarde em nossos salões. Veja mais em www.cafetrampolim.com.br/trampolim-de-vantagens.

Até chegar ao que servimos hoje como chocolate quente em várias partes do mundo, a bebida passou por um longo processo de mudanças e adaptações desde sua descoberta.

 

Origem do nome chocolate quente

Originalmente, a palavra chocolate deriva do asteca xocolatl (água amarga). Nativo da América Latina, o cacaueiro já era bastante conhecido dos povos que habitavam o México quando os espanhóis chegaram, no século XVI. Segundo o Pequeno Dicionário de Gastronomia, de Maria Lucia Gomensoro, a bebida era considerada afrodisíaca e, por isso, o famoso rei asteca Montezuma consumiria cerca de 50 porções por dia de uma mistura que continha cacau em pó, água, farinha de milho e mel.

Mas muitos estudiosos creditam aos maias (civilização que povoou a Península de Yucatán, no México, até Honduras) a   descoberta do chocolate quente. Registros pré-colombianos apontam que eles consumiam uma bebida apimentada à base de cacau, quente ou fria.

Após a dominação espanhola, o cacau migrou para a Europa e se expandiu. O primeiro carregamento teria chegado em 1521. A partir de então, o fruto processado até virar pó passou a ser misturado a outros ingredientes, como mel, ovos e leite. No fim do século XVII, beber chocolate quente (com leite e adoçado com açúcar, muito semelhante ao servimos hoje) já estava bastante disseminado entre a elite europeia.

Por muitos anos, a bebida doce e espumante seria apreciada nos cafés e bares. Em 1820, a história ganha novos tons, quando ao químico holandês Coenraad Johannes van Houten ou seu pai, Casparus, inventam uma prensa para produzir manteiga de cacau. Nascia o chocolate em barra. Mas isso é uma nova história.