Restaurante Bufê na Consolação: aberto em SP

Restaurante bufê na Consolação aberto em São Paulo pós-quarentena? Há vários estabelecimentos abertos, porém nem todos com os protocolos e acompanhados de perto por certificadores.

Aqui no Trampolim somos acompanhados pelas regras da rede Accor em seu programa mundial All Safe. Além do distanciamento e todos os itens de higiene de alimentos, para equipe e para os ambientes, estabelecemos um bufê seguro. Funciona assim:

1. Vá até o balcão e peça sua massa com o molho de preferência. Temos várias opções todos os dias no almoço. Também preparamos diversos tipos de massa ao vivo para os clientes.

2. Ou escolha algum item pronto de nossa vitrine

3. Levamos a refeição até você

4. Se preferir, peça por um dos pratos à la carte.

O cardápio está no site cafetrampolim.com.br ou via display QR-Code nas mesas.

Torta com salada caseira
Torta com salada caseira

Horários

Servimos das 12h às 15h, de segunda a sexta. Além do bufê invertido temos os pratos à la carte, que podem também ser consultados via QR-Code, diretamente no celular. Basta apontar seu smartphone para o display em cada mesa.

Serviço de Mesa do Trampolim, na Consolação. Almoço das 12h às 15h aberto ao público
Serviço de Mesa do Trampolim, na Consolação. Almoço das 12h às 15h aberto ao público

Outros restaurantes à la carte e bufê na Consolação

Caso opte por conhecer outros estabelecimentos na região, ou outro restaurante bufê na Consolação, fizemos uma listas com bons endereços no bairro da Consolação e região da avenida Paulista. Também fizemos um roteiro que une restaurante da Consolação e atrações turísticas, como cinema, bares e teatros.

Já se inscreveu em nosso programa de benefícios? O Trampolim de Vantagens oferta a cada mês uma sobremesa, café ou entrada cortesia, além de muitas receitas, dicas de São Paulo e informações sobre empreendedorismo no seu email todos os meses. Acesse a nossa newsletter do clube em nosso site.

Coworkings na avenida Paulista: dicas e tira-dúvidas

Coworkings na avenida Paulista. Eles não param de surgir. E nas regiões em seu entorno também. Há muitos tipos, tamanhos, preços e formatos para vários objetivos. Mas qual o ideal para quem tem um grande ou pequeno negócio?

A gente foi atrás. Os selecionamos e, a seguir, fizemos um tira-dúvidas com as principais questões que surgem na internet sobre coworking e escritórios compartilhados.

Locais para pequenos negócios:

2Work

Um coworking mais simples, mas não menos estruturado. Tem vários planos e opções e fica pertinho do metrô Brigadeiro.

Edifício Barão de Ouro Branco – Av. Paulista, 575 – conjunto 1903 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01311-911. 

Campus São Paulo

O Campus é um projeto do Google que busca oferecer uma estrutura completa para quem não está interessado em trabalhar em casa. Não é um coworking na avenida Paulista extamante, mas muito próximo. Tem wi-fi gratuito, cafeteria e lanchonete. São dois andares disponíveis para os membros. Para fazer parte da equipe é só se inscrever, não precisa agendar horários e nem participar de processo seletivo. Mas o espaço é concorrido, prepare-se.

Endereço: Rua Coronel Oscar Porto, 70 – Paraíso

Trampolim Startup Café

É uma cafeteria, restaurante e que possui muitas mesas e assentos confortáveis para trabalho. Cada uma delas conta com uma tela e cabos para apresentações. Recebe grupos de estudos de línguas estrangeiras, empreendedores dos mais diversos, educadores, escritores. Tem espaço para lives, telão e mesas maiores para reuniões, na qual é possível modular para gerar privacidade. Fica dentro do hotel ibis Budget Consolação e deste dispõe de toda estrutura de serviços hoteleiros. Se vier passar o dia não é necessário pagar nada, apenas uma consumação mínima no café. Se quiser abrir um plano fixo, basta acessar o site e detalhar a demanda ao gerente da unidade que irá passar os preços, geralmente bem acessíveis.

www.cafetrampolim.com.br

Café Trampolim é um Coworking próximo da Avenida Paulista e ao lado do Metrô Paulista
Café Trampolim: coworking, cafeteria, restaurante e eventos
Café Trampolim: coworking na região da avenida Paulista
Café Trampolim
Coworking na região da avenida Paulista

Centro Cultural de SP

O Centro Cultural de São Paulo está entre os lugares que se destacam na hora de escolher um espaço gratuito e bom para trabalhar. Também não é um coworking na avenida Paulista. Mas vale como tal para quem precisa de trabalhar a custo zero. Com amplas mesas, restaurante, wi-fi gratuito e a poucos metros do metrô, a estrutura faz sucesso entre os empreendedores.

Endereço: Rua Vergueiro, 1000 – Liberdade

Coworkings na avenida Paulista para grandes empresas:

Eureka Coworking – Rooftop Av Paulista

Possui escritórios privativos, compartilhados e salas de eventos. Apresenta até uma cozinha para suporte.

Av. Paulista, 2439 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01311-300

Club Coworking

Tem duas unidades, sendo a segunda na região da Faria Lima, no Itaim. É um espaço moderno e amplo, onde pode trabalhar sob 3 tipos de planos diferentes que vão de um módulo que chamam de home office indo até para startups com mais funcionários e maior estrutura envolvida. No site há o contato para acessar dúvidas e perguntas para cada tipo de plano.

Av. Paulista, 2028 – 11º andar – Bela Vista, São Paulo – SP, 01310-200

Outras opções:

Go Work

Tem 15 unidades em São Paulo, sendo 3 delas na região da avenida Paulista.

Perguntômetro do Trampolim: Coworkings

Coworking na avenida Paulista. Trampolim Café é logo ali.
O que é coworking?

Parece uma dúvida boba, mas há ainda muito desentendimento do que significa de fato. Trata-se de um local onde várias empresas e freelancers compartilham o mesmo ambiente de trabalho e ideias, dividindo entre si as despesas gerais e os locais de área comum. O local onde é possível trocar experiências com outros profissionais de áreas de atuação e de empresas diferentes, fazendo com que seja criada uma rede de networking fundamental para gerar insights, oportunidades de negócios ou parceiros de trabalho.

Como funciona o coworking?

Empresa ou freelancer, que precisa de um espaço para trabalho, fazer reuniões ou eventos, aluga uma estação de trabalho ou uma sala. Estão inclusas algumas facilidades oferecidas por este modelo, como recepção, internet, estrutura física e outros serviços. O que está disponível depende muito de local para local, e o “pulo-do-gato” é comparar e ver o que realmente vai usar com o que é oferecido e seus preços.

Você vai pagar um valor de acordo com a sua necessidade, mensalmente ou por hora que usar, dependendo do plano selecionado. Além disso, como são espaços colaborativos, para que funcione, você deverá seguir certas regras de boa convivência.

Quem trabalha em um coworking?

A gama é grande, e tem crescido mês a mês, aumentando as áreas abrangidas. Mas, geralmente, profissionais de TI, designers, profissionais de comunicação, advogados, arquitetos, professores, consultores, mentores, coaches, engenheiros e escritores.

Porque coworking é bom?

Senta que a lista é grande:

  • Redução de custo

Os espaços de coworking cobram um valor mensal muito menor do que o alto custo de um aluguel comercial e suas despesas – água, luz, faxina, segurança, internet. Sem contar que você não precisa se preocupar em montar um escritório. Também tem a vantagem de pagar apenas pelo tempo e pelos serviços que realmente usar, algo na moda hoje em dia.

  • Ter um endereço comercial

Muitos empreendedores precisam de um endereço comercial, mas não de um espaço físico para o seu negócio. É o caso de autônomos, como mentores, professores e designers.

  • Eventos e treinamentos

Reuniões, palestras, eventos, workshops e até treinamentos. Tudo cabe no coworking a preços módicos muitas vezes.

  • Networking

Troca de ideias e parcerias. O coworking é um gerador de conexões, pois todo mundo ali quer se conectar e busca novas oportunidades de negócio ou parcerias que valorizam marcas e empreendimentos.

  • Mais foco

Só entre nós: home office é confortável, mas, dependendo do espaço e dinâmica dos moradores pode ser um espaço complicado para centrar atenção em um projeto importante. No coworking todos estão ali com o mesmo objetivo e ainda o convívio pode lhe gerar insights para aquela proposta ou plano para o seu cliente.

Mas coworking ainda vale mesmo depois da pandemia?

Apesar do senso comum apontar para uma resposta negativa à esta pergunta, os números do mercado dizem o contrário, com vários espaços aumentando suas reservas. Com a necessidade de flexibilização, espaços adequados, redução de custos e grande estrutura e higiene fornecida estes lugares do futuro viraram já são realidade no presente. É o que aponta uma recente reportagem do Pequenas Empresas Grandes Negócios sobre o tema.

Coworking ou home office: qual o melhor?

Tudo vai depender de sua personalidade e objetivo de negócio ou carreira. Detalhamos algumas dicas de auto-conhecimento e o que avaliar nesta decisão em um post exclusivo do blog:

SE CHEGOU ATÉ AQUI, TEMOS MAIS SOBRE O ASSUNTO PARA VOCÊ!

Cafeterias-coworkings pertinho do metrô em SP

Coworkings nas regiões de SP. Reportagem do Estadão e que também cita o Trampolim Startup Café:

Museus virtuais que apoiam diversidade e temas sociais

Ficar muito em casa também pode ser sinônimo de aprendizado. Graças à tecnologia, podemos realizar visitas virtuais e gratuitas a diversos museus virtuais que apoiam a diversidade social. São tours online em 360 graus, nos quais visualizamos as obras em alta resolução e conhecemos os interiores de cada sala.

Selecionamos aqui quatro museus que refletem sobre nossa cultura ou colocam como personagens principais tipos sociais marginalizados em nossa sociedade, mostrando sua história e contribuições ao país.

São eles:

Museu Afro-Brasil

Museu Casa Portinari

Museu Índia Vanuíre

Museu da Pessoa

Aproveite e chame quem mora com você para compartilhar as descobertas deste passeio virtual.

Museu Afro-Brasil

O Museu Afro Brasil fica no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, dentro do Parque do Ibirapuera. Em 11 mil metros quadrados, você consegue conhecer parte do acervo de 6 mil obras sobre diversos aspectos do universo cultural africano e da importância do afro-brasileiro na construção de nossa sociedade.

Pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, foram produzidos entre o século XVIII e os dias de hoje.

No tour virtual, é possivel visitar 3 andares do museu em 360°, além de ler os painéis explicativos de obras de diversas exposições.

museu-virtual-afro-brasil-sp
museu-afro-brasil-sp-tour-virtual-painel

Museu Casa Portinari

Cândido Portinari é um dos maiores pintores brasileiros de todos os tempos. E sua temática tinha grande foco social. As festas populares, as favelas, as condições dos trabalhadores rurais, principalmente nas fazendas de café, estão em suas obras de maior destaque.

Viveu no Rio de Janeiro, mas nasceu em Brodowski, no interior de São Paulo, onde passou sua infância e costumava voltar para períodos de descanso. Sua casa hoje virou centro cultural, que mostra sua arte e história. Na visita virtual do Museu Cândido Portinari, o usuário pode conhecer as principais salas da casa e obras expostas, como desenhos, pinturas e afrescos.

museu-casa-portinari-tour-virtual

Museu Índia Vanuíre

Conhecer a cultura e história das diferentes comunidades indígenas brasileiras é um dos focos deste museu, que também mostra a história da aldeia indígena Vanuíre, que vivia na região de Tupã (SP), onde o India Vanuíre está localizado. O acervo consta de 38 mil peças, com vestimentas, trançados, tecidos e muito deste acervo pode ser conferido na visita virtual do Museu Índia Vanuíre.

tour-virtual-museu-índia-vanuíre

Museu da Pessoa

“Todo o ser humano importa” é o lema do Museu da Pessoa, que conta histórias de pessoas comuns, conectando-as por meio de suas experiências e sentimentos. Nele, você pode aprender, por exemplo, como algumas pessoas vivenciaram sua infância, registros dos seus relacionamentos maternos; costumes, como o uso das bicicletas pelos seres-humanos ao longo da história, a vivência do esporte, a história da cidade de São Paulo, da ditadura militar no Brasil entre outros. O museu também valoriza a inovação, o empreendedorismo, a colaboração e a democratização da memória, a diversidade. Fica na Vila Madalena, mas o acervo de imagens e textos está disponível para qualquer um via internet.

O Trampolim Startup Café é um espaço de coworking, cafeteria e restaurante que apoia a diversidade, a cultura e o empreendedorismo social.

Rua da Consolação: história e curiosidades

A rua da Consolação é uma das mais antigas vias de São Paulo. Sua história começou ainda no século 16, quando era apenas uma estrada de terra que unia o que hoje é o bairro de Pinheiros ao centro da cidade. Hoje reúne, escritórios, lugares imperdíveis para se divertir , alguns dos coworkings paulistanos e espaços de eventos.

Aqui, vamos contar cinco curiosidades sobre ela, a casa do nosso Trampolim Startup Café.

Antes de tudo: caminho de Pinheiros

Em meados do século 16, a Consolação era conhecida por Caminho de Pinheiros. O atual bairro de Pinheiros (já com esta denominação) reunia algumas chácaras produtoras de hortaliças. A estrada de terra começava onde hoje está a rua Direita, no Centro, cortava o Anhangabaú e subia no sentido de Pinheiros. Dali prosseguia na chamada Estrada de Sorocaba, um caminho de tropeiros que ligava São Paulo ao Rio Grande do Sul.

A origem: a Capela de Nossa Senhora da Consolação

A Consolação virou Consolação com a construção da Capela de Nossa Senhora da Consolação, em 1799. Consta que a imagem da santa, colocada no altar simples, foi encontrada perdida na estrada. Acredita-se que algum padre agostiniano (a ordem clerical difunde a devoção à santa), após rezar uma missa no caminho, a tenha deixado no lugar. O fato é que capelinha virou referência e a estrada passou a ser assim chamada.

A igreja da Consolação

A antiga capela foi demolida no início do século XX para dar lugar à atual Igreja da Consolação. O bairro já era outro, influenciado pelos barões do café, que dominavam uma cidade próspera. A pedra inicial foi lançada em 1909, com projeto do arquiteto Maximilian Emil Hehl, alemão radicado no Brasil que também é autor da Catedral da Sé. Ficou pronta em 1959. Tem estilo neorromânico, em voga na época, e em seu interior obras de Oscar Pereira da Silva e Benedito Calixto.

Velódromo, estádio e rua Nestor Pestana

Na Consolação funcionou um velódromo, que reunia a elite paulistana. Na época, o ciclismo era um esporte da moda na Europa. Foi Antonio Prado Jr., neto de d. Veridiana Prado, quem teve a ideia de trazê-lo para São Paulo. O terreno ficava entre o que é hoje as ruas Martinho Prado e Olinda. Ali, foi construída uma raia de 380 m de comprimento, com arquibancadas cobertas. Foi inaugurado em 1896, mas funcionou por poucos anos. Logo tornou-se estádio de futebol, recebendo as partidas do recém-criado Campeonato Paulista. Foi estádio até 1915, quando desapropriaram a área para a abertura da rua Nestor Pestana.

Dona Veridiana

A história da rua da Consolação está intrinsecamente ligada à vida de uma mulher: Veridiana da Silva Prado. Dona Veridiana, como sempre foi conhecida, era uma aristocrata, filha de um barão de café que também plantava cana-de-açúcar. Casou-se aos 13 anos com um tio, meio-irmão de seu pai, obrigada por um arranjo familiar para manter os bens da família, prática comum entre a burguesia paulistana do século 19. Teve seis filhos e os criou na chácara que mantinha com o marido e que tomava boa parte do que hoje é a rua da Consolação. Culta e inteligente, chocou a sociedade ao se divorciar aos 53 anos e tomar a frente dos negócios da família, multiplicando a fortuna e tornando-se um dos nomes mais influentes da sociedade paulistana do início do século 20. Está enterrada no cemitério da Consolação.